Gender Studies

Using the #JustBeKind trend of the 2020s as a starting point, (Un)kind explores how traditional beliefs about women's 'kind' nature have been repackaged for an age that remains dependent - socially, politically, economically - on female self-sacrifice while finding the concept outdated and essentialist. Looking at the various guises under which kindness culture is sold to women and girls - from play to self-help, social justice activism to empowerment - Victoria Smith argues that the pressure on women and girls has not decreased, but instead been incorporated into the 'work' of feminism.

In recent years, "white feminism" and girlboss feminism have taken a justified beating. We know that leaning in won't make our jobs any more tolerable and that white women have proven to be, at best, unreliable allies. But in a time of rising fascism, ceaseless attacks on reproductive justice, and violent transphobia, we need to reckon with what Western feminism has wrought if we have any hope of building the feminist world we need.

When it comes to the challenge of being a man, Adam Farrer always seems to find a way to fall short. In his second collection of candid personal essays, he vividly recounts his struggles to live up to masculine expectations. This is a book about growing up, trying to define yourself as a man but somehow always missing the mark.

In 2020, Emma Holten read an article stating that women were a net ‘deficit’ to society. Women apparently took more than they gave: they took more parental leave, frequently worked part-time, and typically worked lower paying jobs in the public sector. How did we get here? How are the contributions of half the population seen as a loss? In Deficit, Emma Holten traces how economic thinkers – from the Enlightenment onwards – created a value framework that left out ‘women’s work’ and acts of care.

The Age of Choice tells the long history of the invention of choice as the defining feature of modern freedom. Taking listeners from the seventeenth century to today, Sophia Rosenfeld describes how the early modern world witnessed the simultaneous rise of shopping as an activity and religious freedom as a matter of being able to pick one's convictions. Similarly, she traces the history of choice in romantic life, politics, and the ideals of human rights. Throughout, she pays particular attention to the lives of women, who have frequently been the drivers of this change.

It’s a safe bet that most of the secretaries on the TV series Mad Men would have attended the Katharine Gibbs School in New York City. The iconic institution was in its heyday in the 1950 and '60s synonymous with supplying secretaries—always properly attired in heels, ladylike hats, and white gloves—to male executives. In Expect Great Things! Vanda Krefft turns the notion of a “Gibbs girl” on its head, showing us that while the school was getting women who could type 90 words per minute into the C-suite, its more subversive mission was to get them out of the secretarial pool.

On March 22, 2023, the Swedish Academy organized a conference on threats to democracy and freedom of expression featuring a slate of distinguished speakers including Arundhati Roy, Timothy Snyder, and Sofi Oksanen. Oksanen’s address—entitled “Putin's War on Women”— would go on to spark such interest that the acclaimed Finnish writer felt compelled to return to it as the basis for a larger, more in-depth look at Putin’s threat to women. The result is Same River, Twice, a devastating book-length essay that incisively builds on the themes and arguments first presented in her powerful speech.

Since her death, Sylvia Plath (1932–1963) has become an endless source of fascination for a wide audience ranging from readers of The Bell Jar, her semiautobiographical novel, to her groundbreaking poetry as exemplified by Ariel. Beyond her writing, however, interest in Plath has also been fueled in part by the tragic nature of her death. As a result, a steady stream of biographies of Plath have appeared over the last fifty-five years that mainly focus on her death or contain projections of an array of points of view about the writer.

Аниме — это японская анимация, но в отличие от западной, ориентированной на детей, большинство аниме создается для взрослой или подростковой аудитории и выделяется уникальным стилем рисунка…. Так мы могли бы рассказать об этой книге, но аниме — это уникальное культурное явление со своими жанровыми особенностями, глубокими смыслами и философией. В этой книге вы найдете эссе на совершенно разные темы: подход к дизайну персонажей и "тайные смыслы", особенности романтики и творчества Хаяо Миядзаки.

Que tal ler mais mulheres? A provocação da escritora inglesa Joanna Walsh inspirou Juliana Gomes a criar, com as amigas Juliana Leuenroth e Michelle Henriques, o Leia Mulheres em São Paulo. Mediadoras que assumiram para si a missão de promover clubes em suas cidades também escrevem. O texto passa pelo humor, pela tragédia, pela melancolia, pelo afrofuturismo, pelo suspense, pelo terror. As vozes das mulheres são múltiplas, com diversidade de origens e temas. E vêm com a potência de quem tem muito a dizer.

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Four months postpartum with her second child, Catherine Simone Gray is back at her doctor’s office, surveying a childbirth wound that refuses to mend. Proud flesh: tissue that overheals to become its own wound. Pregnancy and motherhood had been physically vulnerable for Gray, but this renders her most intimate parts unrecognizable—like her body is no longer her own. Has it ever been her own? As she gets to know her body in its new form, she encounters, too, the girl she’d been at seventeen.

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オトコの願望　オンナの本音――「真面目型」と「浮気型」で繁殖戦略はここまで違う！ギャンブルにのめり込む男がモテるのはなぜ？

Moradia inacessível, salários precários, saúde pública, mudanças climáticas não são temas comuns no debate público feminista. Mas não seriam essas as questões que mais afetam a esmagadora maioria das mulheres em todo o mundo? Inspiradas pela erupção global de uma nova primavera feminista, Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser, organizadoras da Greve Internacional das Mulheres (Dia sem mulher), lançam um manifesto potente sobre a necessidade de um feminismo anticapitalista, antirracista, antiLGBTfóbico e indissociável da perspectiva ecológica do bem viver.

Viele Frauen sind zu höflich, lange zu freundlich und zu selbstkritisch. Viele Männer sind zu macht- und statusorientiert. Beides hat Gründe, beides führt oft nicht zum Erfolg. Als Mittler zwischen den Welten schildert Lutz Herkenrath auf humorvolle, treffende Art die Regeln der männlichen Machtkämpfe. Er verrät, wie Frauen sich darin behaupten können, ohne sich zu verbiegen und warum Wut eine großartige Energiequelle sein kann.

Feminism's Shadow: Misandry and Its Influence on Modern Society, this provocative exploration delves into the overlooked aspects of gender discourse, examining how misandry—antagonism or prejudice against men—shapes cultural narratives, policies, and relationships in contemporary society.

Since the commercial introduction of the automobile, US automakers have always sought women as customers and advertised accordingly. How, then, did car culture become so masculine? In Pink Cars and Pocketbooks, Jessica Brockmole shares the untold history of women's relationship with automobiles: a journey marked by struggle, empowerment, and the relentless pursuit of independence. This groundbreaking work explores the evolution of women's automotive participation and the cultural shifts that have redefined their roles as drivers, mechanics, and consumers.